Veado-Catingueiro: uma das 10 espécies de mamíferos mais apreendidas pelo IBAMA.O Veado-Catingueiro (Mazama gouazoubira), antes possuía o nome científico de Mazama gouazoupira. Também conhecido por Guaçubira, Veado-Virá e Suaçu-Caatinga. Habita matas densas que margeiam os rios e pode ser encontrado também em campos abertos.
Possuem uma coloração amarronzada. Aqueles que ocupam ambientes mais áridos possuem uma coloração mais clara em relação àqueles que habitam ambientes mais úmidos e fechados. Entretanto, variações significativas na coloração da pelagem dos catingueiros podem ser observadas em indivíduos de uma mesma população ou entre localidades diferentes. A testa tem um tufo de pêlos escuros, orelhas grandes, com poucos pêlos mas na base interna há pêlos brancos. Garganta, barriga e lado inferior da cauda são esbranquiçados, pescoço é acinzentado. Possui comprimento total de 97 a 1,40cm, pesa entre 11 e 23kg. Somente o macho tem chifres que são simples, retos e sem ramificações chegando a 12cm, a fêmea apresenta uma pequena elevação parecendo duas manchinhas brancas. A maioria dos indivíduos tem uma pinta branca acima dos olhos.
O Veado-Catingueiro é um cervídeo com hábito diurno e solitário, encontrando o seu parceiro apenas para acasalar. Esse animal apresenta hábito de marcação de seu território, assim sendo observado através da presença de pilhas de fezes. Esses territórios marcados são locais freqüentemente utilizados pelos catingueiros para abrigo ou alimentação. As disputas de território e fêmeas são realizadas através de combates, onde os adversários utilizam os chifres para perfurar o oponente; a manutenção do chifre por mais tempo, confere ao macho uma maior vantagem competitiva.
Alimenta-se de gramíneas, brotos, frutas e flores.
Reproduz-se em todos os meses do ano e pressente a fêmea a grande distância. Eles ficam juntos por uma ou duas semanas e, após uma gestação de aproximadamente 206 dias, a fêmea tem um único filhote que pesa cerca de 500g. A pelagem do filhote é marrom, salpicada de pintas brancas distribuídas pelos flancos.
Devido a destruição do seu habitat e à caça predatória essa espécie encontra-se em perigo de extinção.
Possuem uma coloração amarronzada. Aqueles que ocupam ambientes mais áridos possuem uma coloração mais clara em relação àqueles que habitam ambientes mais úmidos e fechados. Entretanto, variações significativas na coloração da pelagem dos catingueiros podem ser observadas em indivíduos de uma mesma população ou entre localidades diferentes. A testa tem um tufo de pêlos escuros, orelhas grandes, com poucos pêlos mas na base interna há pêlos brancos. Garganta, barriga e lado inferior da cauda são esbranquiçados, pescoço é acinzentado. Possui comprimento total de 97 a 1,40cm, pesa entre 11 e 23kg. Somente o macho tem chifres que são simples, retos e sem ramificações chegando a 12cm, a fêmea apresenta uma pequena elevação parecendo duas manchinhas brancas. A maioria dos indivíduos tem uma pinta branca acima dos olhos.
O Veado-Catingueiro é um cervídeo com hábito diurno e solitário, encontrando o seu parceiro apenas para acasalar. Esse animal apresenta hábito de marcação de seu território, assim sendo observado através da presença de pilhas de fezes. Esses territórios marcados são locais freqüentemente utilizados pelos catingueiros para abrigo ou alimentação. As disputas de território e fêmeas são realizadas através de combates, onde os adversários utilizam os chifres para perfurar o oponente; a manutenção do chifre por mais tempo, confere ao macho uma maior vantagem competitiva.
Alimenta-se de gramíneas, brotos, frutas e flores.
Reproduz-se em todos os meses do ano e pressente a fêmea a grande distância. Eles ficam juntos por uma ou duas semanas e, após uma gestação de aproximadamente 206 dias, a fêmea tem um único filhote que pesa cerca de 500g. A pelagem do filhote é marrom, salpicada de pintas brancas distribuídas pelos flancos.
Devido a destruição do seu habitat e à caça predatória essa espécie encontra-se em perigo de extinção.
O que está sendo feito - Instituto Lina Galvani
O Instituto Lina Galvani começou a ser estruturado no início de 2003 visando contribuir de maneira mais efetiva para as comunidades em que a empresa atua. O Instituto mantém o Parque Fioravante Galvani, em Luís Eduardo Magalhães-BA, que é o 1º Centro de Conservação e Educação Ambiental do Cerrado Baiano. Neste espaço, é mantido um Criadouro Conservacionista de Animais do Cerrado, onde vive o Veado-Campeiro e outras 13 espécies ameaçadas, além do Criadouro o Parque conta com um viveiro de mudas de plantas nativas e um centro de educação ambiental.
Você também pode contribuir com o nosso planeta e com o Instituto, participando da campanha Adote uma Espécie, os recursos serão alocados para a construção do recinto e manutenção dos animais. Clique aqui e contribua!
O Instituto Lina Galvani começou a ser estruturado no início de 2003 visando contribuir de maneira mais efetiva para as comunidades em que a empresa atua. O Instituto mantém o Parque Fioravante Galvani, em Luís Eduardo Magalhães-BA, que é o 1º Centro de Conservação e Educação Ambiental do Cerrado Baiano. Neste espaço, é mantido um Criadouro Conservacionista de Animais do Cerrado, onde vive o Veado-Campeiro e outras 13 espécies ameaçadas, além do Criadouro o Parque conta com um viveiro de mudas de plantas nativas e um centro de educação ambiental.Você também pode contribuir com o nosso planeta e com o Instituto, participando da campanha Adote uma Espécie, os recursos serão alocados para a construção do recinto e manutenção dos animais. Clique aqui e contribua!
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