O Lobo-guará, lobo-de-crina, lobo-vermelho, aguará, aguaraçu, jaguaperi (Chrysocyon brachyurus) está entre as mais belas e populares espécies do cerrado brasileiro. Seu nome científico (Chrysocyon brachyurus) significa "cachorro dourado de rabo curto", do grego "chryso" (dourado) e "cyon" (cão), e do latim "brachy" (curto) e "urus" (cauda).
Vive em cerrados, pastos, pântanos, regiões próximas a rios e áreas de agricultura. Não é encontrado em altitudes elevadas ou na Floresta Tropical.
Seu corpo mede de 124 a 132 cm de comprimento, de 74 a 87 cm de altura e de 20 a 23 kg de peso. A cauda possui de 28 a 45 cm de comprimento. É o maior canídeo da América do Sul. A sua pelagem característica é avermelhada por todo o corpo, exceto no pescoço, lombo, patas e ponta da cauda que são de cor preta, podendo na ponta da cauda, das orelhas e do papo ser da cor branca. Ao contrário dos lobos, esta espécie não forma alcatéias e tem hábitos solitários, juntando-se apenas em casais durante a época de reprodução.
Os guarás são territorialistas, mas precisam de um espaço considerável para sobreviver. Cada casal pelambula por uma área de 25 a 30 quilômetros quadrados, dependendo da disponibilidade de alimento. São considerados onívoros, pois comem frutas, insetos, répteis, pequenas aves e mamíferos. Estes animais são bastante dependentes da lobeira (Solanum lycocarpum): sem os frutos da lobeira o lobo-guará morre de complicações renais.
Cada gestação pode durar até 65 dias e originar de 1 a 5 filhotes, geralmente as fêmeas cuidam da prole. Os filhotes nascem pesando de 340 a 410 g e desenvolvem-se rapidamente. Ao nascerem, os lobinhos são negros, mas com aproximadamente 10 semanas sua pele já apresenta o avermelhado característico e com 15 seu corpo já possui o tamanho de um adulto. Atinge a maturidade sexual com 1 ano. Vive de 12 a 15 anos.
Embora se enquadre na categoria vulnerável da IUCN, é considerado em perigo de extinção pelo IBAMA, em função do declínio populacional e da extrema fragmentação da área de ocupação. As principais ameaças ao lobo-guará vêm da conversão de terras para agricultura, do fato de ser suscetível a doenças de cães domésticos, que competem com eles por alimento, e de acidentes como atropelamentos em estradas.
Vive em cerrados, pastos, pântanos, regiões próximas a rios e áreas de agricultura. Não é encontrado em altitudes elevadas ou na Floresta Tropical.
Seu corpo mede de 124 a 132 cm de comprimento, de 74 a 87 cm de altura e de 20 a 23 kg de peso. A cauda possui de 28 a 45 cm de comprimento. É o maior canídeo da América do Sul. A sua pelagem característica é avermelhada por todo o corpo, exceto no pescoço, lombo, patas e ponta da cauda que são de cor preta, podendo na ponta da cauda, das orelhas e do papo ser da cor branca. Ao contrário dos lobos, esta espécie não forma alcatéias e tem hábitos solitários, juntando-se apenas em casais durante a época de reprodução.
Os guarás são territorialistas, mas precisam de um espaço considerável para sobreviver. Cada casal pelambula por uma área de 25 a 30 quilômetros quadrados, dependendo da disponibilidade de alimento. São considerados onívoros, pois comem frutas, insetos, répteis, pequenas aves e mamíferos. Estes animais são bastante dependentes da lobeira (Solanum lycocarpum): sem os frutos da lobeira o lobo-guará morre de complicações renais.
Cada gestação pode durar até 65 dias e originar de 1 a 5 filhotes, geralmente as fêmeas cuidam da prole. Os filhotes nascem pesando de 340 a 410 g e desenvolvem-se rapidamente. Ao nascerem, os lobinhos são negros, mas com aproximadamente 10 semanas sua pele já apresenta o avermelhado característico e com 15 seu corpo já possui o tamanho de um adulto. Atinge a maturidade sexual com 1 ano. Vive de 12 a 15 anos.
Embora se enquadre na categoria vulnerável da IUCN, é considerado em perigo de extinção pelo IBAMA, em função do declínio populacional e da extrema fragmentação da área de ocupação. As principais ameaças ao lobo-guará vêm da conversão de terras para agricultura, do fato de ser suscetível a doenças de cães domésticos, que competem com eles por alimento, e de acidentes como atropelamentos em estradas.
O Que Está Sendo Feito
Sua caça é proibida no Brasil, Paraguai e Bolívia. Embora não existam iniciativas de conservação dedicadas à espécie, esta se beneficia dos projetos de proteção do cerrado.
No Brasil é preservado nos Parques Nacionais de Brasília, das Emas, da Chapada dos Veadeiros, do Araguaia, da Serra da Canastra, Grande Sertão Veredas, da Serra do Cipó, da Chapadas dos Guimarães, da Serra da Bodoquena, Ilha Grande, Aparados da Serra, da Serra Geral, São Joaquim, da Serra da Bocaina, do Itatiaia. Ocorre também na Reserva Ecológica do Roncador e nas Estações ecológicas Águas Emendadas, Uruçuí-Una, Serra das Araras, Piratininga e Taiamã. Ainda, nos Parques Estaduais Ibitipoca, Itacolomi, Nascentes do Rio Taquari, Caracol, Iatapuã, Turvo, Cerrado e Vila Velha.
No Brasil é preservado nos Parques Nacionais de Brasília, das Emas, da Chapada dos Veadeiros, do Araguaia, da Serra da Canastra, Grande Sertão Veredas, da Serra do Cipó, da Chapadas dos Guimarães, da Serra da Bodoquena, Ilha Grande, Aparados da Serra, da Serra Geral, São Joaquim, da Serra da Bocaina, do Itatiaia. Ocorre também na Reserva Ecológica do Roncador e nas Estações ecológicas Águas Emendadas, Uruçuí-Una, Serra das Araras, Piratininga e Taiamã. Ainda, nos Parques Estaduais Ibitipoca, Itacolomi, Nascentes do Rio Taquari, Caracol, Iatapuã, Turvo, Cerrado e Vila Velha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário